Quando tomamos uma decisão, parte-se do princípio que ponderámos e pensámos muito bem. Que pesámos os prós e os contras e que racional e friamente, tudo visto e revisto, tomámos uma decisão.
Se a decisão é boa ou má, por vezes só vamos saber mais tarde - quando as consequências nos batem à porta.
Há decisões fáceis de tomar. Não têm nada que saber. Mas há outras que são difíceis.
De entre as decisões difíceis há aquelas que realmente são tremendamente difíceis porque são contrárias às nossas emoções, aos nossos sentimentos, aos nossos afectos... Quando a razão entra em conflito com o as emoções e acaba por levar a melhor, sofremos, choramos, ficamos feridos por dentro.
Mas, tudo ponderado, tudo pensado, tudo visto e revisto, acaba por ser a decisão que tem de ser tomada.
Quanto ao resto... dizem que o tempo cura todas as feridas.
Dizem...
Se a decisão é boa ou má, por vezes só vamos saber mais tarde - quando as consequências nos batem à porta.
Há decisões fáceis de tomar. Não têm nada que saber. Mas há outras que são difíceis.
De entre as decisões difíceis há aquelas que realmente são tremendamente difíceis porque são contrárias às nossas emoções, aos nossos sentimentos, aos nossos afectos... Quando a razão entra em conflito com o as emoções e acaba por levar a melhor, sofremos, choramos, ficamos feridos por dentro.
Mas, tudo ponderado, tudo pensado, tudo visto e revisto, acaba por ser a decisão que tem de ser tomada.
Quanto ao resto... dizem que o tempo cura todas as feridas.
Dizem...
3 comentários:
Ena, e a malta que adivinhe a decisão...
;) rafeiro... acho que se percebe que tipo de decisão foi, não? Bjitos
Eu preciso de tomar uma dessas, das que contra tudo aquilo que sempre tomei por correcto. Daquelas que magoam. As nós e aos outros. E vou adiando. Sem coragem.
Enviar um comentário